UNIDOS PELA EUCARISTIA
Antes de começarmos este encontro quero fazer uma pequena exortação à vocês, membros desta comunidade Sagrada Família.
Peço que tenham sempre muita paciência e compreensão para comigo enquanto eu estiver na coordenação desta comunidade. Peço que orem por mim, para que eu seja sempre um instrumento de Deus na continuidade dessa união que percebe-se entre nós, irmãos; pois somos uma comum-unidade.
Se, ao contrário, houver divisões então não será mais uma comunidade, pois para ser uma comunidade tudo deve estar em comum.
Eu vos exorto: tenham fé. Nosso Deus é Santo e forte, aliás, três vezes Santo; não é assim que rezamos na Santa Missa? Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus do universo, o Senhor que criou o céu e a terra etc...
Acreditem na Eucaristia: pois, a Eucaristia é verdadeiramente o corpo vivo de Jesus Cristo. A Eucaristia é o próprio Deus que nos alimenta e que caminha no meio de nós. A Eucaristia é o ponto de união entre os irmãos na fé, e a partir dessa união ela gera transformação entre aqueles que acreditam na ação transformadora de Deus.
Vamos fazer e falar como os discípulos de Emaús: fique conosco Jesus! E neste ficar com Jesus vamos descobrindo as maravilhas da nossa santa religião Católica, e percebendo quão bom é esse nosso Deus Amoroso.
‘Esta relação de última e recíproca “permanência” da Eucaristia entre nós permite-nos antecipar de algum modo o céu na terra’.
Vamos dar o devido valor a Sagrada Eucaristia, como o Papa nos ensina, quando diz: é importante que nenhuma dimensão deste sacramento fique transcurada. Com efeito, subsiste sempre no homem a tentação de reduzir às suas próprias dimensões a Eucaristia, quando na realidade é ele que se deve abrir às dimensões do mistério. A Eucaristia é uma dom demasiado grande para suportar ambigüidades e reduções.
Se de fato acreditamos na Eucaristia e em Deus, temos sempre que perdoarmos-nos mutuamente.
Lendo o primeiro capítulo da primeira carta de São Paulo aos Coríntios poderíamos acrescentar que Paulo, hoje, diria também assim: não é o catequista, ou o ministro da comunhão, ou o leitor, ou o acólito, ou o católico praticante, ou o carismático, ou o vicentino maior que ninguém. E também não é o Pe. Marcelo, nem o Pe. Jonas, nem o Pe. Zezinho, nem o Pe. Fábio, nem o Pe. Olívio e nem um outro sequer, porque todos somos de Cristo.
No entanto, irmãos, só demonstraremos essa união se estivermos unidos na Eucaristia e em nosso Papa João Paulo II, pois o Papa é o representante de Cristo entre nós.
“Por isso eu canto meu Senhor com alegria. As maravilhas desta Santa Eucaristia.”
Nestor de Oliveira Filho (24/10/2004)
Antes de começarmos este encontro quero fazer uma pequena exortação à vocês, membros desta comunidade Sagrada Família.
Peço que tenham sempre muita paciência e compreensão para comigo enquanto eu estiver na coordenação desta comunidade. Peço que orem por mim, para que eu seja sempre um instrumento de Deus na continuidade dessa união que percebe-se entre nós, irmãos; pois somos uma comum-unidade.
Se, ao contrário, houver divisões então não será mais uma comunidade, pois para ser uma comunidade tudo deve estar em comum.
Eu vos exorto: tenham fé. Nosso Deus é Santo e forte, aliás, três vezes Santo; não é assim que rezamos na Santa Missa? Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus do universo, o Senhor que criou o céu e a terra etc...
Acreditem na Eucaristia: pois, a Eucaristia é verdadeiramente o corpo vivo de Jesus Cristo. A Eucaristia é o próprio Deus que nos alimenta e que caminha no meio de nós. A Eucaristia é o ponto de união entre os irmãos na fé, e a partir dessa união ela gera transformação entre aqueles que acreditam na ação transformadora de Deus.
Vamos fazer e falar como os discípulos de Emaús: fique conosco Jesus! E neste ficar com Jesus vamos descobrindo as maravilhas da nossa santa religião Católica, e percebendo quão bom é esse nosso Deus Amoroso.
‘Esta relação de última e recíproca “permanência” da Eucaristia entre nós permite-nos antecipar de algum modo o céu na terra’.
Vamos dar o devido valor a Sagrada Eucaristia, como o Papa nos ensina, quando diz: é importante que nenhuma dimensão deste sacramento fique transcurada. Com efeito, subsiste sempre no homem a tentação de reduzir às suas próprias dimensões a Eucaristia, quando na realidade é ele que se deve abrir às dimensões do mistério. A Eucaristia é uma dom demasiado grande para suportar ambigüidades e reduções.
Se de fato acreditamos na Eucaristia e em Deus, temos sempre que perdoarmos-nos mutuamente.
Lendo o primeiro capítulo da primeira carta de São Paulo aos Coríntios poderíamos acrescentar que Paulo, hoje, diria também assim: não é o catequista, ou o ministro da comunhão, ou o leitor, ou o acólito, ou o católico praticante, ou o carismático, ou o vicentino maior que ninguém. E também não é o Pe. Marcelo, nem o Pe. Jonas, nem o Pe. Zezinho, nem o Pe. Fábio, nem o Pe. Olívio e nem um outro sequer, porque todos somos de Cristo.
No entanto, irmãos, só demonstraremos essa união se estivermos unidos na Eucaristia e em nosso Papa João Paulo II, pois o Papa é o representante de Cristo entre nós.
“Por isso eu canto meu Senhor com alegria. As maravilhas desta Santa Eucaristia.”
Nestor de Oliveira Filho (24/10/2004)
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