sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Talvez; Amanhã



Talvez; Amanhã

Matas chorando murmuram
A perda da seiva na dor.
Riachos secando na fonte
Só se vêem fumaças e dor.

Gerações vindouras incertas
Que planeta queremos deixar
Maldita será nossa era
Se tudo como está continuar.

Crianças cheias de sonhos
Esperam futuros melhores.
A ganância, cultura de morte,
É dos vícios, o pior dos piores.

Porém sempre há novo dia
No horizonte se faz despontar
A cada manhã que renasce
Nova chance pra recomeçar.

Vai brilhar o sol da justiça
E o meu sonho se realizará
Homens conscientes virão
E a terra um paraíso será.

Nestor de Oliveira FilhoHoje 17 de setembro de 2009
47-° Aniversário da minha chegada a Americana.

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